O valor do dinheiro resume-se aquele que é acordado socialmente. Não tem um valor intrínseco.
Pode parecer que o é o dinheiro que nos importa, mais que tudo o resto. Mas de facto é aquilo que o dinheiro nos pode dar, que no dinheiro nos interessa. O dinheiro apenas concentra em si a capacidade de tornar os nossos desejos materiais realidade, e de nos fazer sonhar.
E nisto pode-se tornar uma obsessão, e nos tornar febris.
Mas o valor real, e saudável, do dinheiro está na dimensão em que se relaciona com os nossos sonhos e objetivos. Na medida que não os impossibilitando, os permite.
Assim é possível que demasiado dinheiro, assim como demasiadamente pouco, nos inviabilize os nossos sonhos. Ao preencher a nossa vida demasiadamente, sufocando esses desejos que antes queríamos, fazendo-os morrer aos poucos no esquecimento e na oportunidade que passa, substituídos por outras coisas.
No livro Timeless Simplicity, de John Lane, está a história do empresário que vendo um pescador pacificamente a fumar o seu cachimbo à beira do barco, o censura e urge continuamente a trabalhar mais para ser como rico como ele, para um dia poder disfrutar da vida. E o pescador por fim lhe pergunta sobre o que pensa que está ele a fazer.
E a posse de demasiado dinheiro perturba o funcionamento da sociedade, criando desigualdade e disfunção. Quando uma pessoa tem mais dinheiro que um país, ou uma cidade, essa concentração desregula o funcionamento do estado e da sociedade, pervertendo a ordem social.
Mas demasiada pobreza social também perturba o funcionamento da sociedade. Acentua desigualdades e a miséria sociais, levando à subida dos índices de criminalidade, prostituição e indigência.
Isto tudo leva a que existam realmente locais onde o dinheiro é demasiadamente pouco, e outros onde o dinheiro é demasiado.
O valor do dinheiro resume-se aquele que é acordado socialmente. Não tem um valor intrínseco.
Pode parecer que o é o dinheiro que nos importa, mais que tudo o resto. Mas de facto é aquilo que o dinheiro nos pode dar, que no dinheiro nos interessa. O dinheiro apenas concentra em si a capacidade de tornar os nossos desejos materiais realidade, e de nos fazer sonhar.
E nisto pode-se tornar uma obsessão, e nos tornar febris.
Mas o valor real, e saudável, do dinheiro está na dimensão em que se relaciona com os nossos sonhos e objetivos. Na medida que não os impossibilitando, os permite.
Assim é possível que demasiado dinheiro, assim como demasiadamente pouco, nos inviabilize os nossos sonhos. Ao preencher a nossa vida demasiadamente, sufocando esses desejos que antes queríamos, fazendo-os morrer aos poucos no esquecimento e na oportunidade que passa, substituídos por outras coisas.
No livro Timeless Simplicity, de John Lane, está a história do empresário que vendo um pescador pacificamente a fumar o seu cachimbo à beira do barco, o censura e urge continuamente a trabalhar mais para ser como rico como ele, para um dia poder disfrutar da vida. E o pescador por fim lhe pergunta sobre o que pensa que está ele a fazer.
E a posse de demasiado dinheiro perturba o funcionamento da sociedade, criando desigualdade e disfunção. Quando uma pessoa tem mais dinheiro que um país, ou uma cidade, essa concentração desregula o funcionamento do estado e da sociedade, pervertendo a ordem social.
Mas demasiada pobreza social também perturba o funcionamento da sociedade. Acentua desigualdades e a miséria sociais, levando à subida dos índices de criminalidade, prostituição e indigência.
Isto tudo leva a que existam realmente locais onde o dinheiro é demasiadamente pouco, e outros onde o dinheiro é demasiado.