No barco onde os oficiais não se importam particularmente com o resto da tripulação, e estão centrado em si próprios. São egoístas, chegando a ser criminosos, conspirando em segredo.

O resto da tripulação também aprende a ser egoísta e falsa, e cria os seus próprios grupos de interesses e combinações secretas.

Viram-se uns contra os outros, fazem grande algazarra, exaltam-se. Uns procuram pisar e subir para cima dos outros. Chegando mesmo a matar, e a esconder os esqueletos.

E se são apanhados em falta, são em geral punidos de acordo com a sua posição, perante a hipocrisia do resto.

Neste pandemónio pouco se concerta e faz. E o barco vai navegando ao sabor das correntes, se degasta e destrói. E ameaça afundar.