A nossa ação na realidade é informada por mais que a razão. Existem estímulos que objetivamente precipitam a nossa ação, quer exteriores ao corpo quer interiores. Existem emoções e sentimentos. E intuições, sobre pessoas, coisas, eventos, que por vezes se provam verdade, e outras vezes talvez não.
A análise da realidade e do indivíduo deve portanto transcender o uso da razão. Deve procurar usar todas as faculdades e dimensões do indivíduo. Deve procurar fazer uso de toda a sensibilidade do indivíduo, e para isso procurar a trabalhar e a compreender. Ainda que admitindo nas nossas ideias e crenças a possibilidade do erro.
Não devemos negar nada que não possamos provar em contrário, por exemplo, pelo princípio da identidade ou por redução ao absurdo. Conscientes de falácias da razão como o Redutio ad Hitlerum. Aqui está uma lista vasta de preconceitos mentais.
Devemos entreter a possibilidade do possível. O que também não significa a aceitar. Conscientes de que este comportamento requer esforço, ginástica mental e nos pode induzir a aceitar subconscientemente essa mesma ideia considerada possível, e a agir em função disso. Conscientes que nos pode induzir em erro.
A nossa ação na realidade é informada por mais que a razão. Existem estímulos que objetivamente precipitam a nossa ação, quer exteriores ao corpo quer interiores. Existem emoções e sentimentos. E intuições, sobre pessoas, coisas, eventos, que por vezes se provam verdade, e outras vezes talvez não.
A análise da realidade e do indivíduo deve portanto transcender o uso da razão. Deve procurar usar todas as faculdades e dimensões do indivíduo. Deve procurar fazer uso de toda a sensibilidade do indivíduo, e para isso procurar a trabalhar e a compreender. Ainda que admitindo nas nossas ideias e crenças a possibilidade do erro.
Não devemos negar nada que não possamos provar em contrário, por exemplo, pelo princípio da identidade ou por redução ao absurdo. Conscientes de falácias da razão como o Redutio ad Hitlerum. Aqui está uma lista vasta de preconceitos mentais.
Devemos entreter a possibilidade do possível. O que também não significa a aceitar. Conscientes de que este comportamento requer esforço, ginástica mental e nos pode induzir a aceitar subconscientemente essa mesma ideia considerada possível, e a agir em função disso. Conscientes que nos pode induzir em erro.